|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/10/2018 |
Autoria: |
RODRIGUES, A. S.; SILVA, M. A. A.; BRANDÃO, T. O.; NASCIMENTO, A. B.; BITTENCOURT, R. F.; CHALHOUB, M.; BITTENCOURT, T. C. B. S. C.; RIBEIRO FILHO, A. de L. |
Afiliação: |
Alexandra S. Rodrigues, Centro Multidisciplinar Campus Barra/Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB; Mariana A. A. Silva, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Tiago O. Brandão, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Aloísio B. Nascimento, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Rodrigo F. Bittencourt, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Marcos Chalhoub, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Thereza C. B. S. C. Bittencourt, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Antonio de L. Ribeiro Filho, Departamento de Anatomia/Patologia e Clínicas Veterinárias/Universidade Federal da Bahia - UFBA. |
Título: |
Eficácia da associação dupla dose PGF2 alfa-eCG no proestro de vacas leiteiras mestiças submetidas à IATF. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1518-1527, agosto 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Efficacy of the double PGF2 alpha dose-eCG association in proestrus of crossbred dairy cows submitted to IATF. |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o efeito de uma ou duas doses de prostaglandina F2α (PGF2α) associada ou não a gonadotrofina coriônica equina (eCG) sobre a dinâmica folicular, a função luteal pré-ovulatória, assim como as características morfofuncionais pós-ovulatórias do corpo lúteo (CL) em fêmeas mestiças cíclicas submetidas a um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Para tanto, 29 vacas 3/4 Gir x Holandês multíparas foram submetidas ao exame de ultrassonografia (US) transretal e após a detecção do CL iniciou-se um protocolo de IATF em um dia denominado zero (D0), por meio da inserção do implante de progesterona (P4) associado à aplicação de 2,0mg de benzoato de estradiol. No D7 esses animais receberam 12,5mg de dinoprost trometamina. No D9 realizou a remoção dos dispositivos de P4 e aplicou 0,6mg de cipionato de estradiol. Nesse momento, as fêmeas foram subdivididas nos seguintes tratamentos: Grupo Controle (n=7), foi administrado 2,5mL de solução fisiológica; Grupo 2PGF (n=7), aplicou 12,5mg de dinoprost trometamina; Grupo eCG (n=7), administrou-se 300UI de eCG; Grupo 2PGF+eCG (n=8), realizou a aplicação de 300UI de eCG e 12,5mg de dinoprost trometamina. Para avaliar a dinâmica folicular foram realizados exames de US em modo B e power doppler (Mindray Z5, Shenzhen, China) a cada 12h do D7 até o momento da ovulação ou 96h após a remoção dos implantes de P4, mensurando-se o diâmetro folicular (DFOL), a área da parede folicular (AFOL) e a área de perfusão sanguínea da parede folicular (VFOL). Concomitante a cada exame, foram coletadas amostras de sangue sendo determinada a concentração sérica de P4 pré‑ovulatória por meio da metodologia de quimioluminescência. No D24 foi realizada a US modo B e doppler analisando-se o diâmetro luteal (DCL), área luteal (ACL) e área de perfusão sanguínea do CL (VCL), assim como, foi coletada amostra de sangue para averiguar a concentração sérica de P4 pós-ovulatória. Os dados foram avaliados pelo Two-way ANOVA e análise de medidas repetidas considerando os efeitos do eCG, 2PGF e interação eCG*2PGF, P<0,05. Não houve diferença significativa entre os protocolos de sincronização para as variáveis DFOL, AFOL e VFOL ao longo do tempo da dinâmica folicular. Os grupos experimentais apresentaram uma concentração sérica de P4 pré-ovulatória semelhante em cada momento da avaliação. Não foi observada distinção da ACL e VCL entre os tratamentos hormonais, contudo o Grupo eCG demonstrou tendência (P=0,08) a apresentar maior DCL em relação ao Grupo 2PGF e 2PGF+eCG. Adicionalmente a estes achados, também foi constatado tendência (P=0,07) a maiores concentrações de progesterona no dia 24 do protocolo nos animais do Grupo eCG (11,00±3,32ng/mL) em relação ao Grupo 2PGF (6,37±1,31ng/mL), enquanto o Controle e 2PGF+eCG demonstraram resultados intermediários que se assemelham a ambos os grupos, com concentrações de 8,43±3,85 e 9,18±2,82ng/mL, respectivamente. As tentativas de ajustes no proestro foram incapazes de melhorar a qualidade folicular e minimizar a função luteal pré-ovulatória, assim como não incrementaram a morfologia do CL e a função luteal pós-ovulatória, sugerindo que em animais cíclicos mestiços protocolos de IATF com a utilização de uma única dose PGF2α e sem o suporte gonadotrófico da eCG parece promover adequada resposta folicular e luteal. MenosObjetivou-se avaliar o efeito de uma ou duas doses de prostaglandina F2α (PGF2α) associada ou não a gonadotrofina coriônica equina (eCG) sobre a dinâmica folicular, a função luteal pré-ovulatória, assim como as características morfofuncionais pós-ovulatórias do corpo lúteo (CL) em fêmeas mestiças cíclicas submetidas a um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Para tanto, 29 vacas 3/4 Gir x Holandês multíparas foram submetidas ao exame de ultrassonografia (US) transretal e após a detecção do CL iniciou-se um protocolo de IATF em um dia denominado zero (D0), por meio da inserção do implante de progesterona (P4) associado à aplicação de 2,0mg de benzoato de estradiol. No D7 esses animais receberam 12,5mg de dinoprost trometamina. No D9 realizou a remoção dos dispositivos de P4 e aplicou 0,6mg de cipionato de estradiol. Nesse momento, as fêmeas foram subdivididas nos seguintes tratamentos: Grupo Controle (n=7), foi administrado 2,5mL de solução fisiológica; Grupo 2PGF (n=7), aplicou 12,5mg de dinoprost trometamina; Grupo eCG (n=7), administrou-se 300UI de eCG; Grupo 2PGF+eCG (n=8), realizou a aplicação de 300UI de eCG e 12,5mg de dinoprost trometamina. Para avaliar a dinâmica folicular foram realizados exames de US em modo B e power doppler (Mindray Z5, Shenzhen, China) a cada 12h do D7 até o momento da ovulação ou 96h após a remoção dos implantes de P4, mensurando-se o diâmetro folicular (DFOL), a área da parede folicular (AFOL) e a área de perfusão... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clínica; Clinics; Gonadotrofina coriônica equina; Luteólise; Protocolo de sincronização; Synchronization protocol. |
Thesagro: |
Bovino. |
Thesaurus Nal: |
Cattle; Equine chorionic gonadotropin; Luteolysis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184667/1/Eficacia-da-associacao-dupla-dose-PGF2.pdf
|
Marc: |
LEADER 04644naa a2200337 a 4500 001 2097731 005 2018-10-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, A. S. 245 $aEficácia da associação dupla dose PGF2 alfa-eCG no proestro de vacas leiteiras mestiças submetidas à IATF.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em inglês: Efficacy of the double PGF2 alpha dose-eCG association in proestrus of crossbred dairy cows submitted to IATF. 520 $aObjetivou-se avaliar o efeito de uma ou duas doses de prostaglandina F2α (PGF2α) associada ou não a gonadotrofina coriônica equina (eCG) sobre a dinâmica folicular, a função luteal pré-ovulatória, assim como as características morfofuncionais pós-ovulatórias do corpo lúteo (CL) em fêmeas mestiças cíclicas submetidas a um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Para tanto, 29 vacas 3/4 Gir x Holandês multíparas foram submetidas ao exame de ultrassonografia (US) transretal e após a detecção do CL iniciou-se um protocolo de IATF em um dia denominado zero (D0), por meio da inserção do implante de progesterona (P4) associado à aplicação de 2,0mg de benzoato de estradiol. No D7 esses animais receberam 12,5mg de dinoprost trometamina. No D9 realizou a remoção dos dispositivos de P4 e aplicou 0,6mg de cipionato de estradiol. Nesse momento, as fêmeas foram subdivididas nos seguintes tratamentos: Grupo Controle (n=7), foi administrado 2,5mL de solução fisiológica; Grupo 2PGF (n=7), aplicou 12,5mg de dinoprost trometamina; Grupo eCG (n=7), administrou-se 300UI de eCG; Grupo 2PGF+eCG (n=8), realizou a aplicação de 300UI de eCG e 12,5mg de dinoprost trometamina. Para avaliar a dinâmica folicular foram realizados exames de US em modo B e power doppler (Mindray Z5, Shenzhen, China) a cada 12h do D7 até o momento da ovulação ou 96h após a remoção dos implantes de P4, mensurando-se o diâmetro folicular (DFOL), a área da parede folicular (AFOL) e a área de perfusão sanguínea da parede folicular (VFOL). Concomitante a cada exame, foram coletadas amostras de sangue sendo determinada a concentração sérica de P4 pré‑ovulatória por meio da metodologia de quimioluminescência. No D24 foi realizada a US modo B e doppler analisando-se o diâmetro luteal (DCL), área luteal (ACL) e área de perfusão sanguínea do CL (VCL), assim como, foi coletada amostra de sangue para averiguar a concentração sérica de P4 pós-ovulatória. Os dados foram avaliados pelo Two-way ANOVA e análise de medidas repetidas considerando os efeitos do eCG, 2PGF e interação eCG*2PGF, P<0,05. Não houve diferença significativa entre os protocolos de sincronização para as variáveis DFOL, AFOL e VFOL ao longo do tempo da dinâmica folicular. Os grupos experimentais apresentaram uma concentração sérica de P4 pré-ovulatória semelhante em cada momento da avaliação. Não foi observada distinção da ACL e VCL entre os tratamentos hormonais, contudo o Grupo eCG demonstrou tendência (P=0,08) a apresentar maior DCL em relação ao Grupo 2PGF e 2PGF+eCG. Adicionalmente a estes achados, também foi constatado tendência (P=0,07) a maiores concentrações de progesterona no dia 24 do protocolo nos animais do Grupo eCG (11,00±3,32ng/mL) em relação ao Grupo 2PGF (6,37±1,31ng/mL), enquanto o Controle e 2PGF+eCG demonstraram resultados intermediários que se assemelham a ambos os grupos, com concentrações de 8,43±3,85 e 9,18±2,82ng/mL, respectivamente. As tentativas de ajustes no proestro foram incapazes de melhorar a qualidade folicular e minimizar a função luteal pré-ovulatória, assim como não incrementaram a morfologia do CL e a função luteal pós-ovulatória, sugerindo que em animais cíclicos mestiços protocolos de IATF com a utilização de uma única dose PGF2α e sem o suporte gonadotrófico da eCG parece promover adequada resposta folicular e luteal. 650 $aCattle 650 $aEquine chorionic gonadotropin 650 $aLuteolysis 650 $aBovino 653 $aClínica 653 $aClinics 653 $aGonadotrofina coriônica equina 653 $aLuteólise 653 $aProtocolo de sincronização 653 $aSynchronization protocol 700 1 $aSILVA, M. A. A. 700 1 $aBRANDÃO, T. O. 700 1 $aNASCIMENTO, A. B. 700 1 $aBITTENCOURT, R. F. 700 1 $aCHALHOUB, M. 700 1 $aBITTENCOURT, T. C. B. S. C. 700 1 $aRIBEIRO FILHO, A. de L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 38, n 8, p. 1518-1527, agosto 2018
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; DEBASTIANI, R. F.; CRUZ, M. T. da; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Avaliação vegetativa de cultivares de maracujazeiro-azedo no bioma cerrado de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 16. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A cultura do maracujazeiro está entre as fruteiras tropicais mais plantadas no Brasil, com grande importância social e econômica, em virtude de ser uma fruteira cultivada predominantemente por pequenos produtores, e com boa rentabilidade econômica. Entretanto, a ocorrência de doenças reduz a longevidade e produtividade da cultura, fazendo com que estes produtores tenham prejuízos, considerando o alto investimento na implantação do pomar. Com isso, objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de plantas de cinco cultivares de maracujazeiro-azedo no Bioma Cerrado do estado de Mato Grosso. O trabalho foi desenvolvido na empresa privada Tropical Polpa de frutas, em Tangará da Serra, MT. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições, numa análise fatorial simples, ou seja, com uma combinação de 5 cultivares x 4 repetições, onde as cultivares de maracujazeiro-azedo utilizadas foram: ‘FB 200’ e ‘FB 300’ do viveiro Flora Brasil em Araguari, MG, e BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Rubi do Cerrado da Embrapa Cerrados em Planaltina, DF. Cada parcela foi constituída por 10 plantas, com bordadura de uma planta nas extremidades da própria parcela. O experimento foi formado constituindo-se pomar em espaldeira simples (com um fio de arame a 2 m do solo) e espaçamento de 3 x 3 m. As características avaliadas foram diâmetro do caule e altura de plantas aos 30, 60 e 90 dias após o plantio. O diâmetro foi medido na região do colo da planta, utilizando-se paquímetro digital e a altura de plantas foi mensurada utilizando-se régua graduada, através da medida direta. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. A cultivar de melhor desempenho em relação às características de crescimento vegetativo foi BRS Gigante Amarelo, apresentando altura de plantas de 2,88 m e diâmetro do caule de 11,21 cm, aos 90 dias após o plantio. A cultivar BRS Rubi do Cerrado, com altura de plantas de 2,45 m de altura e 8,53 cm de diâmetro, teve o menor diâmetro de caule. As demais cultivares não diferiram estatisticamente nesta característica e apresentaram desenvolvimento intermediário. MenosResumo: A cultura do maracujazeiro está entre as fruteiras tropicais mais plantadas no Brasil, com grande importância social e econômica, em virtude de ser uma fruteira cultivada predominantemente por pequenos produtores, e com boa rentabilidade econômica. Entretanto, a ocorrência de doenças reduz a longevidade e produtividade da cultura, fazendo com que estes produtores tenham prejuízos, considerando o alto investimento na implantação do pomar. Com isso, objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de plantas de cinco cultivares de maracujazeiro-azedo no Bioma Cerrado do estado de Mato Grosso. O trabalho foi desenvolvido na empresa privada Tropical Polpa de frutas, em Tangará da Serra, MT. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições, numa análise fatorial simples, ou seja, com uma combinação de 5 cultivares x 4 repetições, onde as cultivares de maracujazeiro-azedo utilizadas foram: ‘FB 200’ e ‘FB 300’ do viveiro Flora Brasil em Araguari, MG, e BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Rubi do Cerrado da Embrapa Cerrados em Planaltina, DF. Cada parcela foi constituída por 10 plantas, com bordadura de uma planta nas extremidades da própria parcela. O experimento foi formado constituindo-se pomar em espaldeira simples (com um fio de arame a 2 m do solo) e espaçamento de 3 x 3 m. As características avaliadas foram diâmetro do caule e altura de plantas aos 30, 60 e 90 dias após o plantio. O diâmetro foi medido na região do colo da planta, utilizan... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Altura; Caule; Fusariose; Passifloraceae; Planta; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161937/1/2023-cpamt-gr-avaliacao-vegetativa-cultivares-maracujazeiro-azedo-bioma-cerrado-mato-grosso-p16.pdf
|
Marc: |
LEADER 03077nam a2200253 a 4500 001 2161937 005 2024-02-10 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRONCATTO, G. 245 $aAvaliação vegetativa de cultivares de maracujazeiro-azedo no bioma cerrado de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 16.$c2023 490 $a(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) 520 $aResumo: A cultura do maracujazeiro está entre as fruteiras tropicais mais plantadas no Brasil, com grande importância social e econômica, em virtude de ser uma fruteira cultivada predominantemente por pequenos produtores, e com boa rentabilidade econômica. Entretanto, a ocorrência de doenças reduz a longevidade e produtividade da cultura, fazendo com que estes produtores tenham prejuízos, considerando o alto investimento na implantação do pomar. Com isso, objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de plantas de cinco cultivares de maracujazeiro-azedo no Bioma Cerrado do estado de Mato Grosso. O trabalho foi desenvolvido na empresa privada Tropical Polpa de frutas, em Tangará da Serra, MT. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições, numa análise fatorial simples, ou seja, com uma combinação de 5 cultivares x 4 repetições, onde as cultivares de maracujazeiro-azedo utilizadas foram: ‘FB 200’ e ‘FB 300’ do viveiro Flora Brasil em Araguari, MG, e BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Rubi do Cerrado da Embrapa Cerrados em Planaltina, DF. Cada parcela foi constituída por 10 plantas, com bordadura de uma planta nas extremidades da própria parcela. O experimento foi formado constituindo-se pomar em espaldeira simples (com um fio de arame a 2 m do solo) e espaçamento de 3 x 3 m. As características avaliadas foram diâmetro do caule e altura de plantas aos 30, 60 e 90 dias após o plantio. O diâmetro foi medido na região do colo da planta, utilizando-se paquímetro digital e a altura de plantas foi mensurada utilizando-se régua graduada, através da medida direta. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. A cultivar de melhor desempenho em relação às características de crescimento vegetativo foi BRS Gigante Amarelo, apresentando altura de plantas de 2,88 m e diâmetro do caule de 11,21 cm, aos 90 dias após o plantio. A cultivar BRS Rubi do Cerrado, com altura de plantas de 2,45 m de altura e 8,53 cm de diâmetro, teve o menor diâmetro de caule. As demais cultivares não diferiram estatisticamente nesta característica e apresentaram desenvolvimento intermediário. 650 $aAltura 650 $aCaule 650 $aFusariose 650 $aPassifloraceae 650 $aPlanta 650 $aVariedade 700 1 $aDEBASTIANI, R. F. 700 1 $aCRUZ, M. T. da 700 1 $aWRUCK, D. S. M. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aROMANO, M. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|